sexta-feira, 25 de março de 2011

quarta-feira, 23 de março de 2011

domingo, 20 de março de 2011

VOCÊ NÃO É VIP

Ontem soltei um tweet-desabafo que dizia o seguinte:
“Se vc é chamada para um evento como “imprensa”, entenda: vc não é VIP, vc é operária de Comunicação. É trabalho!”
Não pensei que teria tantos comentários e “retweets” como tive (não contei nem fui localizar, não sou exatamente organizada quando se tratam de coisas minhas mas, acredite, foram muitos). Era apenas um desabafo e eu digo o motivo: tenho visto que algumas pessoas “se acharem” muita coisa porque são chamadas para participar de alguns eventos bacanas. Algumas agem até com arrogância, se acham VIPs, verdadeiras estrelas. E foi para elas que eu escrevi. Se você é uma dessas pessoas que acham que, por receberem um convite para uma festa de inauguração, entrevista coletiva, almoço de anúncio de evento porque você é repórter e/ou tem um blog, foi chamado na categoria “Imprensa”ou na “blogueiro”(este, mesmo tendo sido pago pra isso, hein), eis uma realidade que talvez lhe soe um pouco desagradável: você não é VIP.
Não, você nao é Very important person, pelo menos daquele modo que você imagina que seja. Você é importante porque vai, de algum modo, divulgar o evento, seja no jornal, revista, site etc. para o qual você trabalha ou no seu próprio blog. Talvez até as pessoas simpatizem com você e curtam muito a sua presença no evento. Mas há grande possibilidade de você ter sido chamado unicamente por este motivo (cobrir, escrever a respeito etc sobre aquilo para o qual foi chamado), especialmente se você não é famoso de novela, cinema, música, política ou é rico e/ou público-alvo certeiríssimo de quem oferece o evento. Você não é especial, não vai distribuir autógrafos e o motivo principal de haver fotógrafos no lugar não é a sua presença. Você, pessoa, é operária da Comunicação de algum modo. Convidaram você porque querem algo em troca: a divulgação daquilo que você viu. Simples assim. Uma peça na engrenagem.
Na verdade, mesmo que você fosse um desses mega-famosos que são convidados apenas pelo que são você não poderia agir com arrogância, se achando muito especial. Você é gente, como qualquer outro. E, não esqueça: o mundo gira e há possibilidades de que aquele com quem você foi arrogante apareçam no seu caminho, você tenha que trabalhar com eles e até há possibilidade que você um dia possa depender deles para algo importante (para você!).
Então trate de baixar a crista. Aquele evento depende tanto de você para acontecer quanto depende do garçom. Provavelmente se faltar, poderá ser facilmente substituído. Aliás, bons garçons não são muito fáceis de serem encontrados, se o faltoso for desses, excelentes, é possível que alguém se lamente muito. 
É isso…humildade faz bem, viu? Baixe um tiquinho essa crista, fique contente por poder usufruir de eventos bacanas, pode até falar a respeito, comemorar, se amostrar um tiquinho (pra aqueles amigos que acham graça que você esteja contente em estar ali, especialmente…eles vão entender). Mas não exagere, não seja arrogante, não “se ache” mais do que realmente é: um operário nessa fábrica chamada Comunicação. Desculpe se fui repetitiva nesse texto, mas há pessoas que teimam em insistir nisso então achei por bem enfatizar bastante.
P.S. Esclareço que falo com propriedade: já fui (e continuo sendo chamada para ir) a muitos eventos, tanto como repórter quanto como blogueira. Sei bem o papel que exerço quando compareço.

domingo, 13 de março de 2011

CHOPP DE ANIVERSÁRIO

PessoALL,
Neste mês de março o Perdigueiro completou quatro anos muito serelepe; data que aparentemente passou sem comemoração porque a dona aqui não ousou concorrer com as festividades de Momo - que, diga-se de passagem, no Recife são bem intensas.
Mas, vai sair.
Fiquem ligados que a convocação será publicada esta semana por aqui e demais canais associados. Tks!

sexta-feira, 11 de março de 2011

"O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atenções".
Martha Medeiros

quarta-feira, 9 de março de 2011

O PODER DA INTIMIDAÇÃO

O que te assusta mais, mistério ou força? Acho que varia de pessoa pra pessoa; no meu caso, fico mais oprimido quando estou diante de alguém muito mais forte que eu. Mas a filosofia das empresas de segurança por aí parece ser a de que mistério é mais amedrontador, por isso vestem seus vigias com paletó preto e gravata, naquela vibe meio MIB.
"Tenha medo, nós vamos calcular o seu imposto de renda", essa é a única mensagem que me passam. Se eu visse um cara de camiseta, tatuado, piercing, careca ou de moicano, transpirando, acho que eu teria mais medo de chegar tocando terror na revendedora Hugo Boss.
Colocam aqueles caras bem vestidos na porta da loja, fico até tentado a arriscar um assalto épico. Posso entrar numa loja qualquer, assaltá-la e sair correndo. O que os seguranças engomadinhos vão fazer? Em 3 minutos de perseguição eles desistem porque, assim, meia e sapato social não foram feitos para esse tipo de ação frenética.
É uma crise de imagem; quando você está na academia e tem aquele estivador cabuloso levantando 80 kg na rosca direta, você não pensa "Puxa, se ele estivesse usando um terno eu teria muito mais medo dele". Mas as madames não querem uma segurança eficaz na sua loja preferida, só querem aquele cara perfumadinho no canto da loja com fone de ouvido. Taí o resultado, 50 mil homicídios por ano no país.

sexta-feira, 4 de março de 2011

SKINDÔ, SKINDÔ!

Bom Carnaval pra quem vai brincar, pra quem vai fugir, pra tooooodos os povos!
Tô feliz por estar no Carnaval do meu Recife este ano! =D
Juízo, hein?!

quinta-feira, 3 de março de 2011

AS MULHERES JÁ ESTÃO NASCENDO PRONTAS...

Do alto de seus 5 anos, esta menininha fala que não vai casar antes de arrumar um emprego. Os meninos se aproximam dela com propostas de casamento, mas ela recusa. “Não, eu não vou casar com você se eu não tiver um emprego antes!”

Consciente.

O QUE TODA MULHER PENSA ANTES DE TE DAR UM FORA?

"Vamos deixar para sofrer pelo que é realmente trágico, e não por aquilo que é apenas um incômodo, senão fica impraticável atravessar os dias".
Martha Medeiros