tag:blogger.com,1999:blog-54729355007546783872024-02-20T06:31:12.753-03:00O PERDIGUEIROViviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.comBlogger1698125tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-70171635355981802242018-02-28T22:09:00.000-03:002018-02-28T22:09:06.114-03:00RES-SEN-TI-MEN-TO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div align="justify">
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">Você tem ferida no coração?<br /><br />Talvez a ferida seja antiga. Um genitor violentou você. Um professor o humilhou. Um companheiro o traiu. Um sócio o enganou, deixando você com opção de pagar as dívidas ou ir à falência. E você ficou aborrecido.<br /><br />Ou talvez a ferida seja recente. O amigo que lhe deve dinheiro acaba de passar dirigindo um carro novo. O chefe que lhe deu o emprego com promessa de promoção esqueceu a pronúncia de seu nome. (...) Os filhos que criou parecem ter esquecido que você existe. E você ficou magoado. (...)<br /><br />E você tem uma decisão a tomar. “Apagarei o fogo, ou o alimentarei? Esqueço ou me vingo? Liberto-me, ou fico ressentido? Permitirei que sejam curadas minhas feridas, ou as transformarei em ódio?”<br /><br />Aqui está uma boa definição de ressentimento: é deixar suas feridas se transformarem em ódio. Ressentimento é permitir que aquilo que está matando você o destrua totalmente. Ressentir-se é atiçar, alimentar e abanar o fogo, aumentando as chamas e reavivando a dor.<br /><br />(...) Ressentimento é uma palavra que define a si mesmo. Pronuncie esta palavra vagarosamente: Res-sen-ti-men-to. Ela começa com um som semelhante a um rosnado (rrr...). Como um urso com mau hálito ao despertar de um período de hibernação, ou como um sardento cachorro vira-lata defendendo seu osso na sarjeta da rua.<br /><br />Estar junto de uma pessoa ressentida e acariciar um cão rosnando proporcionam igual “prazer”.<br /><br />Você não gosta de ficar junto das pessoas que nutrem ressentimento? Não é um prazer ouvi-las contar seu conto lamuriento? Elas são tão otimistas! São cheias de esperança! Explodem de alegria com a vida! Você sabe que não é assim. (...)<br /><br />E você? Está permitindo que suas feridas se transformem em ódio? (...) O ressentimento é a cocaína das emoções. (...) Uma pessoa inclinada à vingança inconscientemente se afasta mais e mais da capacidade de perdoar, porque sem raiva ela está privada de uma fonte de energia.<br /><br />Livre-se do ressentimento porque como a cocaína pode matar o viciado, a raiva também pode matar o raivoso. Pense nisto e comece a perdoar. </span></div>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: verdana; font-size: xx-small;"><em>Daniel Carvalho Luz</em></span></div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-35065555674649754242017-04-18T09:29:00.000-03:002017-04-18T09:29:40.745-03:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><strong>“Se não agora, quando?”</strong></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><em>Hillel</em></span></div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-1469972098442601652017-04-18T09:28:00.000-03:002018-02-28T22:05:36.527-03:00A MALDIÇÃO DOS ACÚSTICOS MTV<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div align="justify">
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">A maioria das bandas que se arriscam a gravar esses acústicos da MTV acabam se dando mal depois. Alguns exemplos: </span></div>
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">
</span><br />
<div align="justify">
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">- O <strong>Charlie Brown Jr</strong> também foi vitima. Foi durante a turnê do acústico que os problemas se agravaram entre Chorão e o resto da banda. O resultado todo mundo sabe.</span><br />
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">- <strong>Paralamas do Sucesso</strong> lançaram um acústico em 2000, se não me engano. Logo depois, aconteceu o acidente com o Herbert. A esposa dele morreu e ele ficou paralítico.</span><br />
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">- <strong>Ira!</strong> lançou um acústico em 2004 e voltou a ser sucesso. Ano passado, do nada, a banda acabou.</span><br />
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">- <strong>Kid Abelha</strong> idem. Lançaram acústico de sucesso. Agora, a Paula Toller está em carreira solo.</span><br />
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">- <strong>Cidade Negra</strong> também. Depois do acústico em 2002, não lançaram nenhum cd de sucesso e depois o Toni Garrido saiu da banda.</span><br />
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">- <strong>Engenheiros do Hawaii</strong> lançaram dois acústicos e agora… a banda acabou também.</span><br />
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">- <strong>Titãs </strong>voltou a ser sucesso com acústico, mas depois o Marcelo Fromer morreu e o Nando Reis saiu do grupo. Agora, pouco se sabe da banda.</span><br />
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">- <strong>Cássia Eller</strong> morreu alguns meses após o lançamento do acústico que foi seu maior sucesso.</span><br />
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">- <strong>Sandy e Júnior</strong> acabaram após lançarem um acústico também.</span><br />
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">- <strong>Papas da Língua</strong> fez muito sucesso com seu acústico, mas agora nem se ouve falar mais na banda.</span><br />
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">- Ainda tem o <strong>Nirvana</strong>, não preciso nem dar detalhes não é?</span></div>
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">
<br /><div align="justify">
<br />
Mistééério!<br />
<br />
<a href="http://anderssauro.com/a-maldicao-dos-acusticos-mtv.html"><em><span style="font-size: xx-small;">Anderssauro</span></em></a></div>
</span></div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-57589768801294744912017-04-18T09:27:00.002-03:002017-04-18T09:27:36.966-03:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><strong>"O que desonra é o crime, não a pena."</strong> </span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><em>José de Alencar</em></span></div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-41037676178759857542017-04-18T09:27:00.001-03:002017-04-18T09:27:25.377-03:00DECEPTION<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_nr9GBtNlxrtbEAQGMefK2JYf0DIZudUM6B3gp2CYlDa_qcB0sb0JCwWQhqFHo5ibxnpgb63Neoh0vsELCuowY9e0yRLXiMCLdAlsptcsWUcHW3GlNM3x8kDvZx7BkkqSyM_OFLRtw5Jf/s1600/nossa+musica.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" hw="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_nr9GBtNlxrtbEAQGMefK2JYf0DIZudUM6B3gp2CYlDa_qcB0sb0JCwWQhqFHo5ibxnpgb63Neoh0vsELCuowY9e0yRLXiMCLdAlsptcsWUcHW3GlNM3x8kDvZx7BkkqSyM_OFLRtw5Jf/s640/nossa+musica.bmp" width="608" /></a></div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-83189280635116463552017-04-18T09:25:00.000-03:002017-04-18T09:25:10.526-03:00O QUE AS PESSOAS REALMENTE QUEREM DIZER COM OS E-MAILS DE DESPEDIDA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Colegas</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>Escravos</i>,</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Chegou a minha vez de me despedir de todos vocês. Os últimos anos foram magníficos no desenvolvimento da minha carreira, mas é hora de partir em busca de novos desafios profissionais.</span><br />
<span style="font-family: verdana, sans-serif;"><i>Estou caindo fora desta merda. Após anos de exploração sem sentido, baixo salário e horas-extras não remuneradas, finalmente consegui arrumar um emprego melhor que este (o que não quer dizer grande coisa).</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Gostaria de deixar meus agradecimentos a todas as pessoas que de alguma forma me ajudaram durante todos estes anos. Sei que posso acabar esquecendo alguém, mas algumas delas merecem uma saudação a parte:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>Abaixo segue a lista das pessoas que transformaram a minha vida num inferno durante todos estes anos. Existem muitos outros fdps, mas não consigo lembrar o nome de todos:</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">1) Em especial fica um forte abraço para o Teixeira, meu chefe ao longo desta jornada, pelo aprendizado, dicas e também broncas;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>1) Filho da puta do Teibicha, maldito corno, jamais cumpriu sequer uma das promessas que me fez. Sempre de mau humor, consegue a todo o momento desmotivar a equipe com sua incompetência e métodos pré-históricos de trabalho.</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">2) Para toda a equipe da Área de Pessoas, em especial para a Luciana, pela simpatia, disposição em resolver meus problemas e também por ter me selecionado (hehe);</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>2) A vaca do RH, pelo mau humor cotidiano e clara insatisfação em ajudar quem quer que seja.</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">3) A toda equipe de TI, que prontamente solucionou inúmeros problemas em nosso sistema;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>3) As incompetentes da área de sistema, que demoram uma eternidade pra resolver qualquer problema em nossas máquinas, e normalmente o fazem com cara feia e má vontade.</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">4) A equipe do nosso escritório regional do Rio de Janeiro, pela ajuda com nossos eventos;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>4) Aos sanguessugas do escritório regional, incapazes de resolver qualquer problema por conta própria, fizeram eu perder inúmeros finais de semana para ajudar em situações que eles criaram.</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Fica aqui o meu grande abraço para todos vocês, pelas risadas, happy hours, problemas resolvidos e desafios enfrentados. Tenho orgulho de ter feito parte desta família maravilhosa.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>Adeus para todos. Chega de fofoca, baixo nível, picuinha e palhaçada.</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Sei que conversaremos em breve.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>Nunca mais quero ver nenhum de vocês.</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Abraços</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>Vão todos tomar no cu</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;"><i>http://www.insoonia.com/o-que-as-pessoas-realmente-querem-dizer-com-os-e-mails-de-despedida/</i></span></div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-89866224165447145132014-06-03T12:02:00.001-03:002014-06-03T12:24:57.218-03:00POR SE METER MAIS NAS COISAS DOS OUTROS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Chegando no trabalho hoje, dei uma ré no carro para
não impedir uma rampa de acesso para cadeirantes. Daí que tarra lá toda feliz por
ter contribuído com a humanidade quando chega um carro escroto e estaciona na
minha frente, bloqueando a rampa. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Vamos pensar que a motorista não viu a rampa. Que,
do ângulo de visão que ela tinha, do sentido em que ela vinha, do alto do carro,
não dava pra ver a rampa. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Como lidar? </div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
- “Ô, moça! Não pode estacionar aqui não porque
aqui é rampa”. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
- “Ah, é?”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
- “É! Estaciona atrás do meu.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
E tirou mesmo. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Segui meu caminho com aquela sensação chata de perceber
quantas vezes antes eu havia me importado. Poderiam ser mais. Já deixei muita
rampa passar, preocupada em levar fora ou por preguiça. Porque, né, minhas preocupações são sempre muito relevantes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Há uma mudança grande acontecendo aqui. A cada ano ligo mais o “foda-se” e relaxo. Dá até medo. Vou
virar uma velha encrenqueira pácaralho, porém, justa.<o:p></o:p></div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-62012643428581085792014-01-21T14:40:00.003-03:002014-01-21T23:53:10.070-03:00SEGURANÇA DE CARRO FORTE: UM SER FANTÁSTICO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Grupo Preserve
Liserve é uma das várias empresas de segurança que atuam na cidade do Recife. Mas não 'preserva' outro importante conceito para a vida em sociedade: a cidadania. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Passava
das 12h30 de hoje, 21/1/2014, quando um carro-forte da empresa, de número 0713,
estacionou na frente da Lotérica do Edf. Bosque de Versalhes, na Avenida
Visconde de Suassuna, no Recife. Parou na rua, ligou o alerta. Desceu um
segurança com uma conta na mão e se dirigiu a Lotérica. Lá, ele encontrou uma
fila de mais de 10 pessoas, deu a volta na fila e foi direto ao caixa. O
segurança do Grupo Preserve Liserve tinha uma urgência absurda de pagar a
conta. Maior do que a de qualquer um ali na fila. Furou a fila bonito. Sem
satisfações. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma senhora, do alto de seus 60 anos (desculpa, senhora, pelamordeDeus, se não for essa sua idade, mas pareceu), tinha uns trocentos boletos na mão. Mas, ela podia esperar. Um motoboy todo zoado também parecia que ia demorar horas no guichê. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas, ele podia esperar. E o segurança não? Porra.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(Moral da história do He-man) Hoje aprendi que seguranças são realmente seres bem diferentes dos
humanos. Enquanto o carro-forte contribuía para piorar o trânsito numa das vias
mais movimentadas da cidade, o segurança do </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Grupo Preserve Liserve</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> contribuía para destruir o pouco que
ainda me resta de crença na humanidade.</span></div>
</div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-43794860146220667732013-12-17T10:15:00.001-03:002013-12-17T10:17:07.922-03:00DESTRUA. EVOLUA.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No fim de 2011 publiquei este artigo que achei na net, do <a href="http://blog.luz.vc/operacoes/destrua-evolua/" target="_blank">Guilherme Velho</a>, e mais atual do que nunca. Por isso, lá vai ele mais uma vez. Bora desapegar neste fim de ano? No mínimo, vamos ajudar alguém. E certamente a nós mesmos. </span><br />
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><b>"Neste
Natal, só me dei um presente: uma trituradora de papéis. Ela é excelente.
Tritura até 7 folhas por vez e ainda cartões de crédito, CD’s etc. Ainda tem
“função reversa”. Nos últimos 5 dias, já destruí mais papelada do que nos
últimos 5 anos somados. E posso dizer, é uma experiência absolutamente
libertadora.<o:p></o:p></b></i></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><b><br /></b></i></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i><b>“Shiva é o terceiro
deus da Trindade Hinduísta. Conta-se que Brahma criou o Universo; Vishnu o
sustentou por um dia de Brahma (4 trilhões de anos terrestres) e no seu término
Shiva o destruiu para que pudesse ser novamente criado (a ideia de renovação cíclica
da vida).”<o:p></o:p></b></i></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i><b><br /></b></i></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><b>Temos o
conceito fortemente estabelecido de que perder alguma coisa é ruim. Para falar
a verdade, sempre achei graça dos gregos quebrando pratos ou dos tibetanos
destruindo aquelas mandalas de areia que demoram meses sendo desenhadas. Mas o quão
sábio não é isso? Há um forte teor de desapego nisso tudo. Como li em um desses<span class="apple-converted-space"> </span>e-mails<span class="apple-converted-space"> </span>que as tias mandam pr’a gente, “é preciso
jogar coisas velhas fora, abrindo espaço para que as novas apareçam“.
Lembra do lindo filme ‘<a href="http://www.imdb.com/title/tt1049413/" target="_blank">Up</a>‘ da Pixar? E daquela história
do peso da mochila, de ‘<a href="http://www.imdb.com/title/tt1193138/" target="_blank">Up in the Air</a>‘?<o:p></o:p></b></i></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><b><br /></b></i></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><b>Por
isso, hoje temos toda uma filosofia do minimalismo ganhando força.<span class="apple-converted-space"> </span>Blogs<span class="apple-converted-space"> </span>como o<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://zenhabits.net/" target="_blank">Zen Habits</a>, o<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://www.becomingminimalist.com/" target="_blank">Becoming
Minimalist</a><span class="apple-converted-space"> </span>ou o <a href="http://mnmlist.com/" target="_blank">mnmlist</a><span class="apple-converted-space"> </span>falam muito bem sobre o assunto. Nós
não somos as coisas que temos. Nós não precisamos de tanta coisa assim. No
Discovery Home&Health, há um programa chamado “<a href="http://discoverybrasil.uol.com.br/web/homeandhealth/na-tv/acumuladores/" target="_blank">Acumuladores</a>“. Um programa mais triste
do que curioso. O pior é que, em certo teor, estamos todos contraindo esse
distúrbio do acúmulo compulsivo. Somando, querendo, juntando.<o:p></o:p></b></i></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><b><br /></b></i></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><b>Minha
proposta para você, nessa última semana vazia e fantasmagórica do ano:
desfaça-se. Separe toda aquela papelada que você nunca mais usará e destrua.
Separe as roupas que não lhe servem mais e doe para a comunidade carente mais
próxima ou para uma instituição necessitada. Doe essa pilha de<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://www.editoragente.com.br/Organize-se.html?acao=DT&prod_id=156298&dep=4562&secao=13774&pedido=56000333" target="_blank">livros</a><span class="apple-converted-space"> </span>que só faz pegar poeira. “Zere” seus<span class="apple-converted-space"> </span>pendrives, apague mensagens
desnecessárias, delete sem dó aqueles<span class="apple-converted-space"> </span>e-mails<span class="apple-converted-space"> </span>marcados com estrelinhas que você
nunca responderá. Desista do “produto abacaxi”. Quebre o porquinho e invista em
algo útil. Livre-se. Descubra o que realmente é necessário e fique com pouco.</b></i></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><b><br /></b></i></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><o:p></o:p></i></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>A chuva
de papel picado do último dia útil, cada vez mais em desuso, nunca fez tanto
sentido. Tenha uma ótima destruição você também. E uma reconstrução mais
inspirada ainda."</i></span></b></div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-5023942673580055342013-11-28T15:00:00.003-03:002013-11-29T19:03:40.425-03:00POR UMA VIDA MAIS OFF-LINE<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Defini que, entre 2013 a 2015, eu só vou
ler textos longos referentes ao tema da minha dissertação. Porém, terei que abrir
deliciosas exceções. Como essa abaixo e sugiro: LEIAM. Vai explodir sua cabeça. Para o
bem.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Li este texto através de um compartilhamento que <i>namorado meu lindo</i> fez numa rede social via blog <a href="http://donttouchmymoleskine.com/" style="font-weight: bold;" target="_blank">Don’t touch my moleskine</a>. O referido post apresenta David Baker. Por anos ele foi editor-chefe da
versão inglesa da revista Wired, a bíblia da tecnologia, e hoje é professor na
The School of Life, a escola criada por Alain de Botton e Roman Kznaric
(“Escola da vida” criada em Londres planeja versão brasileira + Como encontrar
o trabalho da sua vida).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nos anos 1980, Baker deixou o
emprego em um escritório de relações públicas e teve que aprender duas coisas:
como ganhar dinheiro sendo seu próprio empregador e como lidar com o tempo para
tirar o melhor proveito dele. Em uma época em que o lema era “work hard, play
hard”, Baker decidiu não ser um yuppie. “Tomei uma decisão de trabalhar menos,
ganhar menos e gastar menos. Vivo confortavelmente, não sou um milionário.
Entre os meus amigos, provavelmente, sou o que ganha menos, mas sou o que tem
mais tempo. E pra mim essa troca foi bonita.”</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Marco abaixo os trechos que mais
pirei. Você pode ler tudo na íntegra <a href="http://donttouchmymoleskine.com/por-uma-vida-mais-offline-entrevista-david-baker-school-of-life/#sthash.eWAztEac.gbpl" target="_blank">aqui</a>. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“O que nós precisamos é
reconfigurar nossa relação com a tecnologia. Em vez de usá-la para viver nossas
vidas, nós temos que viver as nossas vidas e usá-la como ferramentas extras
para isso”. </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Isso me lembrou uma recente discussão no Facebook sobre usar ou não
Whatsapp, que não levou a lugar nenhum. Certamente chegaríamos a algum lugar se
esse lugar fosse mais, digamos, analógico.</span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>“Pessoas que não podem deixar
seus telefones de lado têm um problema psicológico”. </b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">De uns tempos pra cá tenho achado cada vez mais libertador ficar longe
do meu.</span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>“Eu checo emails duas vezes por
dia, geralmente. E minha vida é ok, não é um desastre. No resto do tempo eu
espero encontrar prazer em outros lugares”.</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Estou avaliando profundamente uma forma de entrar nessa também sem
levar bronca do chefe.</span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>“Quanto mais conectados, mais nos
sentimos sozinhos. O que acontece é a Fomo (fear of missing out), o medo de
perder as coisas é um sentimento muito profundo, principalmente para quem vive
em grandes cidades. O que acontece é que na internet vivemos em “megalópolis”.</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Se eu já tive Fomo, já passou.</span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>“Ficar sozinho não precisa ser
uma coisa ruim. Porque a internet é baseada em conexão, quanto menos você tem
parece que é pior. Mas esses momentos quando estamos sozinhos de uma maneira
boa são momentos de pensamentos profundos que podem nos levar a descobertas
maravilhosas sobre o que somos capazes de fazer”.</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i>Só me faltam os ‘pensamentos profundos’ e as ‘descobertas maravilhosas’, solidão pra mim é tranquilo. Momentos. Curtos. </i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>“Informação hoje na internet tem
que gritar para ser ouvida. Acho que a quantidade de dados que trafega na
internet em um mês é de 40 exabyte. O interessante é que 5 exabytes é o número
total de palavras ditas pelos seres humanos em toda a história”.</b></span><br />
<i style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">WHAAAAT?</i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E o resto, dá pra notar, é sensacional.</span></div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-70473004259746480062013-11-05T09:32:00.000-03:002013-11-05T09:32:13.819-03:00PÉ CHATO E OUTROS DESALINHOS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Existe um momento perfeito para
pensar na vida. Tem a hora do banho, na cama antes de dormir, no trânsito. Na
esteira da academia. Concordam que qualquer caminhada ou corrida vira um bom
momento para pensar? Dia desses, na esteira da academia, ao invés de pensar na
vida, pensei no pé. No meu. Nos meus. E fiquei remoendo a historinha daqueles
pés tamanho 36, brancos e cheios de frescura.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Eles nasceram chatos. Tocavam,
quase por inteiro, o chão. Eu não me lembro de sentir dores por causa disso,
mas logo tive que usar botas ortopédicas. Era chato usar botas porque meus pés
eram chatos e isso era muito chato e elas ainda eram marrons, acho que da
Ortopé, não lembro bem. Naqueles tempos, tudo que era sapato era Ortopé. Vai
ver nem era. Bom, usei. Também não lembro exatamente de quando as deixei, mas percebi,
ali na esteira que, olhando pra eles, pisando tão direitinho, é que o
tratamento que eu fiz, que papai e mamãe fizeram, deu tão certo que passou da
conta. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Seguinte: quando toca o chão, o
pé chato se apóia pelo lado mais interno, contorcionando-se pra dentro e usando
o dedão para dar impulso ao andar. O contrário existe e se chama pé cavo,
quando o arco é muito acentuado. Neste caso, ao caminhar, o pé toca o chão do
lado externo do calcanhar e continua o movimento usando o seu lado mais
experto, ganhando impulso com o dedo mindinho. O que eu quero dizer é que,
caminhando ali na esteira, constatei que meu pé, que era chato, virou cavo!</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Isso explica as dores que sinto
quando fico muito tempo em pé. Dores que, para ‘nossa’ alegria, nunca tiveram a
ver com idade ou salto alto. Pelo contrário, sinto dores na lombar quando ando
durante muito tempo sem salto. Falando em salto, constatei outra coisa: é indescritível
a sensação de colocar um tênis confortável e pisar, pisar bem, sentindo o pé
fazendo o movimento completo da caminhada, depois de um dia inteiro de trabalho
em cima dos saltos. E chegar em casa e, no banho, ensaboar e massagear bem os
pés? E, antes de deitar, encher os pés com um creminho com aquelas coisas
ardidinhas deliciosas? Eu faço isso to-dos os dias. Hoje uso um da Avon que tem
umas bolinhas vermelhas que esfoliam e soltam um cheirinho delicioso. Deve ser
de romã. Esse é pra dormir feliz. E quando não tem nada, uso hidratante mesmo.
Mas quase nunca passa batido. Meus pés não são normais. Não são mesmo. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Dez bons creminhos: </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<ol>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Creme de Massagem Nutritivo Açai
para os pés 75g – O Boticário</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Creme Hidratante para os pés
Algodão 50 ml – Natura</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Creme de pés Lavanda – L´Occitane</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Loção Energizante para os pés
Mint Bliss – Mary Kay</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Creme Desodorante para os Pés
Principles 50 g – Racco</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Foot Works Creme de Hidratação
profunda para pés Extra Secos 90 g – Avon</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Hidratante para Pés Ressecado
Nowergian Formula – Neutrogena</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Creme para Pés Private SPA
Sensatios 120 g – Mahogany</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Creme para os Pés Time for Feet –
Sparkkli</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Creme para os Pés Lipikar
Podologics – La - Roche Posay</span></li>
</ol>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-67210217319414955242013-10-06T22:29:00.001-03:002013-10-06T22:35:46.073-03:00NUM FIM DE DOMINGO QUALQUER, UMA CONSTATAÇÃO. <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">No mestrado é assim: depois que você recolhe mais de 200 fontes de conteúdo sobre o tema da sua dissertação, você descansa? Não, VOCÊ LÊ. </span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Depois que você lê mais de 200 fontes de conteúdo sobre o tema da sua dissertação, você descansa? Não, VOCÊ CATEGORIZA. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Depois que você categoriza mais de 200 fontes de conteúdo sobre o tema da sua dissertação, você descansa? Não, VOCÊ COMEÇA SEU PROJETO. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Depois que você termina seu projeto, você descansa? Não, seu burro, dá zero pra ele. O nome é pro-je-to. VOCÊ AJUSTA E COMEÇA A DISSERTAÇÃO. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Depois que você ajusta e começa a dissertação, você descansa? Não, VOCÊ PRENDE A RESPIRAÇÃO ATÉ APRESENTAR A DISSERTAÇÃO. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">A parte boa deste último ponto é que, mesmo com alguns neurônios a menos até aí, você já pode assinar como mestranda. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Mas ainda não é mestre. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">O que não muda em nada na prática para mim até 2015.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 18px;">Né?</span></div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-70076038576609962492013-10-04T13:00:00.003-03:002013-10-04T13:02:07.808-03:00DEZ TATUAGENS E UM SEGREDO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nicholas já não aguentava mais
contar com as anotações de Maya para estudar quando faltava as aulas. Era a ela
que ele recorria, mas Maya tinha a mania de fazer marcações de trechos
estranhos dos textos em cores coloridas no tablet e isso deixava Nicholas
louco. Era a demonstração da inteligência fora do comum de Maya, mas Nicholas era
prático: isso atrapalhava mais do que ajudava. Se Sofia também não tivesse
faltado aquela aula... Ela tem faltado muito desde que resolveu trabalhar na
empresa da mãe. “É só uma experiência, não quero trabalhar com isso”, ela vive
repetindo, mas todo mundo sabe que é mentira.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sofia, Maya e Nicholas. se
conhecem desde pequenos e, para eles, é estranho estudar na mesma faculdade dos
pais. “Minha mãe não estudou lá”, vive repetindo Sofia, também – ela repete muitas
coisas, e isso não é um bom sinal para quem quer seguir os passos da mãe,
baseado na objetividade e imediatismo do Jornalismo. A única coisa que ninguém
a vê repetir é sobre o amor platônico que ela sente por Heitor. Ela esconde
porque é claro que ele está mais preocupado com seus planos de passar oito
meses viajando pelo mundo depois da faculdade do que com amor, até mesmo com as
aulas, que estão prestes a acabar. Para ele, que decidiu ser jornalista como os
pais, esta viagem é imprescindível para completar sua formação profissional. Na
verdade, todos eles são filhos de jornalistas, mas não concordam inteiramente
com Heitor sobre carreira. Maya parece ser a única a concordar com ele, mas ela
prefere acreditar que fará muito dinheiro visitando pequenas marcas de roupas e
sapatos mundo afora e fechar parcerias para trazer para o Recife peças exclusivas,
enquanto o foco de Nicholas é o mundo digital. Todo ele. O cara é fera.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Rapaz franzino, esse Nicholas. Com
uma pele cor de doce-de-leite e uma tremenda dor de cabeça. Sua mãe contou há
algumas semanas que a tatuagem que ela tem no pulso é igual a dos amigos de
faculdade. Foi feita anos depois de formatura – na verdade, muitos anos depois –
por todos, juntos, no mesmo dia e no mesmo lugar, numa raríssima chance que
tiveram de se ver. Diz a lenda que, no dia em que, todas as tatuagens se
juntarem novamente, vai chover chocolate. Nicholas precisa disso. Ele acredita
em um mundo melhor. E convenceu os amigos a ajudá-lo a encontrar os amigos da
mãe e convencê-los a se encontrar em algum lugar, qualquer lugar, para que a
profecia se realize. Bem que podia ser em Londres. Bem que podia ter cupcakes
de Romeu e Julieta. O lugar não importa: o que importa é o benefício mundial de
todos estarem juntos novamente. E os cupcakes, claro. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i>Para <b>André, Nina, Dani, Carla, Deza, Tê, Ju, Cris </b>e<b> Rex</b>, que nunca ficarão tão longe assim de mim. </i></span></div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-38884391118232091042013-08-27T15:00:00.000-03:002013-09-02T10:29:38.754-03:00BEBIDA FAVORITA - VOCÊ AINDA VAI TER UMA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cada um precisa descobrir, em
algum momento da vida, qual é a sua bebida favorita. Aquela que, mesmo que não
seja o símbolo da elegância, faz o mundo todolembrar você. Aquela combinação
feliz de ingredientes que faz os olhos brilhar e esquenta a alma. Talvez por
isso a gente tenha aqueles dias em que “hoje preciso tomar uma” e aquela
sensação de felicidade plena e relax total depois do primeiro gole.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se você ainda não tem sua bebida
favorita, fui atrás do que algumas celebridades pedem (ou pediam) numa mesa de
bar, para te inspirar:</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
</div>
<ul style="text-align: left;">
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Frank Sinatra – Jack Daniel’s</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Marilyn Monroe – Champagne Dom
Pérignon 1953</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">George Lucas – OldFashioned (com
Spielberg para ‘ativar a memória’)</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Winston Churchill – Johnnie
Walker Black Label</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Zeca Pagodinho – Cerveja (em
quantidade descomunal)</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Queen Elizabeth – ChartreuseJaune
(amarillo)</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ozzy Osborne – Champagne Cristal</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Danny DeVito - Limoncello</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">John Fitzgerald Kennedy - Mojito</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ernest Hemingway – Daiquiri Doble</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Paris Hilton – Tequila</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Lindsay Lohan - Vodka</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">George Clooney – Vermouth Martini</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Britney Spears – Dom Perignon,
Grey Goose com soda, Margarita (u-hu!)</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Príncipe Harry – Champagne eCrackbabyCocktail</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">John Wayne - Tequila
SauzaConmemorativo</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Lula da Silva – Cachaça</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Madonna - Martini de romã (com
vodca StoliBlueberi)</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Kiefer Sutherland - Jade Mistress
(coquetel com vodka com infusão de pimenta, maçã e folhas de manjericão)</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Charlize Theron - PomegranateBlossom
(vodka limão, suco de romã, açúcar, limão)</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Eva Mendes - Pink Elephant(vodka,
gengibre, frutas vermelhas, conhaque, suco de abacaxi, suco de cranberry,
açúcar)</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Amy Winehouse – de tudo um pouco</span></li>
<li><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Eu – Margarita</span></li>
</ul>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXYYYdSXkmwBNTQS_TPoMnFPVHgkjmSchC9VWnsmEC76hojvwWlZXmpeOpbIRIZ9g9X11w0apAlxP-Nh5kETwTCEA9Uq2BiTrqe2hickGaXLDDACBXSmfNL9pdRsvLg0vbkZy5UNEMnKLI/s1600/margaritas1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="188" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXYYYdSXkmwBNTQS_TPoMnFPVHgkjmSchC9VWnsmEC76hojvwWlZXmpeOpbIRIZ9g9X11w0apAlxP-Nh5kETwTCEA9Uq2BiTrqe2hickGaXLDDACBXSmfNL9pdRsvLg0vbkZy5UNEMnKLI/s320/margaritas1.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">Olha elas aí - as margaritas. :9</span></i></td></tr>
</tbody></table>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um dia experimentei e me
apaixonei. É aquele tipo de bebida para quem gosta de ficar alta, mas sem
perder o controle. Uma misturinha doce e azeda (sweet’n’sour!) que não tem como
não amar. Meus momentos 'ela' são curtinhos, porém especiais; deixo tudo
arranjado: dos compromissos para o dia seguinte (que não vou fazer, lógico) ao
acerto com meu namorado de que ele vai ser o amigo da vez.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No Recife conheço apenas dois
lugares que oferecem Margaritas perfeitas: os bares </span><a href="http://www.guadalupecocinamexicana.com.br/" style="font-family: Verdana, sans-serif;" target="_blank">Guadalupe Cocina Mexicana</a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> (com uma parede imensa lindamente ilustrada pelo querido </span><a href="http://cargocollective.com/pedromelo" style="font-family: Verdana, sans-serif;" target="_blank">Pedro Melo</a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">)
e o </span><a href="http://www.boratcho.com.br/site/" style="font-family: Verdana, sans-serif;" target="_blank">Boratcho</a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">,
ambos no bairro de Boa Viagem. Além de boa bebida, ambos oferecem comidinhas
deliciosas e um ambiente um pouco barulhento, mas ótimo para ir com os amigos.
Se alguém conhecer outro, por favor, me avisa que vou conhecer feliz.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Dá pra viver sem uma bebida
favorita? Dá, mas posso afirmar que o ‘bora tomar uma’ nunca mais será o mesmo
quando você tiver a ‘sua’ bebida favorita. Imagina cada amigo pedindo uma
bebida quando saírem e você tendo a chance de experimentar cada uma. Um belo dia
você diz “Eureka!” e você encontra sua bebida predileta. Ou ela te encontra.Porque
as bebidas são assim, democráticas: nos cercam e nos mesclam, nos cruzam e nos
reencontram e, às vezes, nos amontoam e nos confundem. </span><br />
<i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 16.890625px;"><br /></i>
<i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 16.890625px;">Texto publicado no site Blumenews // www.blumenews.com.br</i></div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-9115120787086692802013-08-12T15:04:00.003-03:002013-08-12T15:08:01.364-03:00OBRIGAÇÕES<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Às vezes dá nessas... Meu Dia dos
Pais não foi tão triste desta vez – estava num estado emocional tão bom. Muita
gente em casa – o que foi bom, mas também ruim porque me atrasei ainda mais com
os afazeres de domingo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Depois do almoço em família fui
descansar a mente assistindo um filme que meu namorado me emprestou, “Os sete
psicopatas” – e não prestou. Ai um saco. Daí que ele – meu amor - conseguiu
vencer minha falta de vontade de fazer exercícios e fomos correr – ele, porque
eu só dei uma caminhada rabugenta.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">À noite, fiquei lá assistindo ao Fantástico
e lendo revista enquanto deveria:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">1. Adiantar
minhas aulas do semestre – faltam apenas algumas;</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">2. Procurar
coisinhas fofas e diferentes na net para meu afilhado;</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">3. Dormir.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas me faltou vontade, me faltou
coragem, me faltou tudo ontem.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Só me sobrou sono, multiplicado
por 4. </span></div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-46062736405871220632013-08-07T15:44:00.003-03:002013-08-07T15:44:59.771-03:00SATISFAÇÕES<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mudei de emprego, as aulas começaram, as manifestações continuam, só posto aqui os artigos que 'preciso' escrever para a coluna no Blumenews, mas, adivinha quem tá viva?</span></div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-68235177515442011092013-08-07T09:12:00.001-03:002013-08-12T14:32:14.152-03:00TOQUES RÁPIDOS PARA SUA CARREIRA - PARTE 1: AGIR OU FAZER NADA?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Lendo livros e artigos sobre carreira, sempre me chamaram a
atenção expressões do tipo “tomar a iniciativa”, “ousar”, “ter atitude”. São
características importantíssimas no mercado de trabalho, para não dizer
imprescindíveis. Daí você se prepara, investe em seu lado ‘ousado’ –
principalmente se você, como eu, tiver um lado negociador mais apurado e certa
dificuldade em ousar devido a isso – lê mil artigos, acessa centenas de sites,
assiste dezenas de palestras, faz cursos e pipocam ideias para seu negócio.
Elas ficam lá, na sua cabeça, borbulhando, prontas para serem ditas pra alguém,
pra equipe e, quem sabe, aplicadas. É isso! Esse é o perfil! Agir! É o que as
empresas querem!</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Porém, a minha experiência profissional me mostra que,
apesar de as empresas não terem dúvidas de que querem profissionais proativos,
elas não estão preparadas para eles. O profissional se vê em uma situação em
que ele pode tomar a iniciativa e fazer a diferença ou tomar a iniciativa e
tomar no ser mal interpretado. Criticar uma decisão, depois de tomada, e por
quem não a tomou, é bem fácil. E nem sempre feita com dignidade. Por exemplo: o
chefe que condena aquele funcionário que tomou a iniciativa de devolver o
garrafão de água mineral porque a água estava turva (é, já vi disso.). Outro
exemplo: o diretor que não acredita na palavra do gerente quando este afirma
que sua equipe tem total condição de dar conta do evento (e pra que mesmo o
gerente foi contratado?) e acaba contratando uma pessoa para ajudar sem
necessidade, com o custo saindo do budget já apertado da área.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se for pra ser assim, então é melhor ficar calado? Deixar
que pessoas ‘mais preparadas’ opinem, critiquem, façam. Ou mais corajosas?
Assim, o ‘colaborador’ deixa de ganhar, no mínimo, uma baita dor de cabeça. É
um alívio, o colaborador segue fazendo o que foi pago para fazer, bate o ponto
às 18h e segue feliz. Por outro lado, ele se desmotiva aos poucos porque
percebe que não pode contribuir com idéias, opiniões. E crescer. O mercado não
dá mais espaço para gente assim. Chega a ser revoltante em algum momento: que
trabalho ruim é esse onde você vê o que está errado e não pode falar nada? Tem
que fingir que está tudo bem, quando na verdade você entrou na empresa para
levar um pouco de você para ela, contribuir, construir, crescer junto, e é
claro que há muita coisa para se melhorar ali. Tem que aceitar as coisas na
empresa como elas são.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Eu já fui de agir. Minha natureza é essa. Mas, confesso que
todas estas experiências me ensinaram a meter menos o nariz onde não sou
chamada. A não ser que a empresa deixe bem claro que ela entende realmente este
processo de participação, não faça nada. Fique na sua. Lute por outras causas
para compensar esse desgosto. E, um pouco antes de chegar ao fundo do poço,
procure um emprego novo.</span><br />
<i style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small; text-align: left;"><br /></i>
<i style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small; text-align: left;">Texto publicado no site Blumenews // www.blumenews.com.br</i></div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-79910339408304877052013-08-07T09:06:00.002-03:002013-08-07T09:22:15.622-03:00ENTRE O CÉU E O INFERNO DA SALA DE AULA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Quando comecei a dar aulas, há
alguns anos, ainda inexperiente, uma das primeiras coisas que pensei foi: será
que vão acreditar em mim? Eu não aparento a idade que tenho e isso poderia me
causar problemas. E causou, mas aí eu já era uma veterana em sala de aula.
Voltando às minhas primeiras turmas, todas foram extraordinárias, mas, como o
primeiro sutiã, jamais esquecerei as duas primeiras, que peguei simultaneamente
no segundo semestre de 2009. Uma delas tinha 80% de mulheres, a outra 90% de
homens, mas ambas extremamente carinhosas e ansiosas para terminar o curso
(estavam no último período e por muitos anos meu desafio foi chamar a atenção
deles para as minhas disciplinas em meio ao TCC).</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Reprovei um monte de gente,
confesso. Mas, cara, eles, meus alunos, sabiam que eu tinha feito tudo o que eu
podia para ajudar aqueles que mereciam. E qual era o requisito? A formulazinha
mágica de qualquer professor: participação + assiduidade + interesse. Viram que
eu não citei “inteligência”? Professor não passa aluno por inteligência; estes
passam sozinhos. Ser inteligente e não ter interesse não é suficiente. Ser
inteligente e não ter dúvidas não existe. A joia rara que nunca assistiu a uma
aula minha e tira nota 9,0 na prova, foi mais por trambique do que por
inteligência.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">No quesito participação, alguns
alunos me emocionaram. Uma, manicure, não tinha intimidade com computadores. E
estamos falando da disciplina de Marketing Digital. Ao final do primeiro dia de
aula, ela me procurou e me contou que não tinha computador e (já) estava
preocupada com disciplina. Sugeri a ela treinar em uma lan house perto de casa
ou pedir emprestado o notebook de algum parente. Ela pegou um emprestado da
irmã e treinou. Treinou. Treinou. Fez todos os trabalhos, as provas. E passou.
Por média. E eu tive a oportunidade de lhe dar meus parabéns. Muitos dos meus
alunos assíduos nas redes sociais não chegaram aonde ela chegou.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Outro caso que deixou meu coração
apertado foi num dia de prova final numa turma de último período. Tinham uns
seis alunos em sala e uma delas, assim que terminou a prova, me pediu para
ajudar um rapazinho pequeno e franzino sentado lá na frente. Contou que a
história de vida dele era de muita luta, que ele vivia no Recife sozinho, só
via a família a cada 15 dias. Não tinha casa; dormia no estoque da loja onde
trabalhava. Eu já tinha juntado as peças. Ele não era participativo em sala de
aula, mas sempre estava lá, sentado na frente, prestando atenção, muitas vezes
sendo o último a sair. Esperei os demais terminarem as provas e fui até ele.
Apoiei-me numa cadeira ao lado e comecei a incentivá-lo a raciocinar sobre cada
questão, fazendo-o relembrar o que viu em sala – tomando o cuidado de fazê-lo
‘construir’ a resposta por ele mesmo, ‘dar’ a resposta seria fácil demais, pra
mim e pra ele. Ele estava sempre lá, em sala de aula, iria se lembrar de tudo.
Ele não se lembrou de tudo exatamente, mas o suficiente para passar. E eu tive a oportunidade de lhe dar meus
parabéns.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Em 2013, pela primeira vez, tive
oportunidade de dar aulas para uma turma de primeiro período. Uma turma
pequena, atenta, e muito divertida. Eles me permitiram dar aulas leves e falar
coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar – coisas que só uma turma excelente
consegue tirar de um professor. Eu os olhava e via o brilho nos olhos daquele
povo que começa com todo gás, cheios de sonhos, de energia, e já preocupados
com o TCC, tadinhos. Alguns não passaram por média e nos encontramos no dia da
prova final. Eu estava mais confiante neles do que eles na prova. Eles
precisavam de poucos pontos para passar, mas estavam bem nervosos. Faltava
apenas uma aluna chegar para iniciarmos a aplicação da prova, mas soubemos que
ela estava doente e não poderia ir. “Sem problemas”, pensei. Iniciei a prova
com eles na certeza de que ela viria outro dia quando estivesse melhor para
fazer sua prova final somente comigo. Semanas se passaram e nada de contato.
Ontem recebi a notícia de que ela faleceu, depois de longas semanas internada.
Eu não a conhecia a fundo, mas lembro do que ela me disse no primeiro dia de
aula: quero me formar para ter uma vida melhor. Ela teve, tenho certeza, apesar
de tudo, apesar do pouco tempo. E eu não tive a oportunidade de lhe dar meus parabéns.
Querida Lucimone, onde quer que esteja, parabéns. Pelas decisões honrosas que
tomou, pela coragem, pela alegria, pela qualidade dos amigos, do amor pela
família, dos sonhos. Eles não acabaram, foram apenas adiados por um plano maior
que alguém que te ama demais preparou para você.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span>
<i style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;"><b>*Este texto é uma homenagem à
aluna Lucimone Melo, falecida no dia 13 de julho de 2013.</b></span></i><br />
<i style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;"><b><br /></b></span></i><i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">Texto publicado no site Blumenews // www.blumenews.com.br</span></i></div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-26281515814418469182013-07-01T21:06:00.001-03:002013-08-07T09:09:09.215-03:00RETWEETS: 9 PRÁTICAS QUE FUNCIONAM<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Depois
de falar sobre UFOs e salto alto, vamos falar sério.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Li
recentemente o artigo “How to Get Your Messages Retweeted” de Arvind Malhotra,
Cláudia Kubowicz Malhotra e Alan See, que dá dicas bem interessantes sobre como
ter suas mensagens retweetadas. E pra quê isso? Porque a maioria das empresas
brasileiras ainda não está preocupada com seus retweets como deveria. E empresa
quer ser diferente. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">A
empresa monitora diariamente o número de seguidores em sua conta no Twitter,
elabora um bom direcionador de conteúdo, mas não mensura retweets. Não sabe a média
de retweets que tem por dia. Por semana. Sua empresa sabe? E por que deveria? <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Porque
retweet é boca-a-boca eletrônico. Quando uma mensagem é retweetada, ela atinge
mais pessoas, pois atinge os seus seguidores e os seguidores de quem retweetou
seu tweet. E, ainda: o retweet segue com o endosso, a garantia daquele seguidor
da marca que retweetou. Os seguidores tornam-se ‘advogados da marca’ dentro de
sua própria rede de contatos. Eles acabam agindo como influenciadores, seja
retweetando cruamente ou acrescentando algum comentário próprio ao tweet da
empresa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Os
autores do artigo baseiam-se em uma pesquisa realizada por eles mesmos sobre os
tweets de empresas líderes de mercado nos EUA e identificou certas
características que produzem um alto número de retweets. Na amostra pesquisada,
a número médio de retweets foi de 25. Boas práticas podem aumentar este número
em até 70%. E, pelo contrário, práticas fracas podem diminuir este número em
até 32%. Vamos a elas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">O que fazer: <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Evite empurrar
ofertas</span></u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">
– na ânsia de procurar mídias diferentes para divulgar suas ofertas, as
empresas acabam perdendo seguidores, pois eles acabam se irritando com tanta
propaganda e nenhum conteúdo; <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Fazer perguntas não
ajuda</span></u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">
– na teoria parece funcionar, já que provoca uma reação nos seguidores – a
reação de responder, mas na prática o estudo apontou que a taxa de retweet
destas mensagens é 30% menor do que aquelas que não possuem nenhum componente
de interação. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Hashtags também não
ajudam</span></u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">
– a pesquisa mostra que apenas 18% das mensagens retweetadas possuem hashtags.
Mesmo sabendo que elas são amplamente utilizadas, não há nada que prove algum
efeito nos retweets. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Links não aumentam
tweets</span></u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">
– os links facilitam a vida dos seguidores, mas o autor descobriu que ele não
tem um impacto estatisticamente significativo sobre a probabilidade de que a
mensagem será retweetada. E é preciso ter cuidado com o espaço ocupado pelo
link na mensagem – lembrando que o Twitter só suporta até 140 caracteres. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Concursos não
agregam valor de retweet</span></u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"> – Por que você vai diminuir suas chances de ganhar um
sorteio no Twitter retweetando a mensagem para seus seguidores? Não faz
sentido. Porém, o autor sugere que se planeje o concurso de forma a incentivar
os seguidores a envolver outros de sua rede a participar. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">As 9 práticas que funcionam: <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;">1.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;"> </span></span><!--[endif]--><u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">O tamanho importa:
Deixe espaço</span></u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">.
Os resultados da pesquisa mostraram que o número de caracteres em tweets de empresas tem uma relação
negativa com o número de vezes que a mensagem é retweetada. Tweets mais curtos,
de 70 caracteres ou menos, foram reenviadas quase duas vezes mais que os tweets
mais longos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;">2.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;"> </span></span><!--[endif]--><u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Agarre sua atenção:
faça-os ler sua mensagem</span></u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">. As mensagens devem começar com palavras como UAU,
OLHA, ou HOJE SÓ, que chamam a atenção. Na pesquisa, tweets com palavras assim
foram retweetadas em até 40% mais do que aqueles que não as usaram. Atenção é a
moeda mais difícil de encontrar neste meio e em outros meios de comunicação,
dado o turbilhão de mensagens enviadas e recebidas todos os dias. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;">3.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;"> </span></span><!--[endif]--><u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Basta pedir para
ser reenviada: Não há nada mais simples.</span></u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"> Pode parecer brega, mas pedindo
educadamente por um retweet realmente funciona. No estudo, aumentou o número de
retweets em 34%, em média.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 0cm; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;">4.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;"> </span></span><!--[endif]--><u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Humanize a sua
marca.</span></u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">
As empresas podem fazer a sua marca parecerem ter vida, sinal de que não há
mais por trás da marca do que apenas fazer e vender produtos ou serviços. Este
conteúdo pode ser na forma de humor, uma visão histórica da marca ou até mesmo
uma citação. Conteúdo humanizado é altamente susceptível de ser reenviado. A
pesquisa mostra que este tipo de conteúdo tem a maior probabilidade de todas de
levar a retweets, chegando a 70%. Estas mensagens oferecem grande impacto etre
os seguidores da marca.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 0cm; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;">5.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;"> </span></span><!--[endif]--><u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Compartilhar:
Validar a si mesmo</span></u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">.
Compartilhar realizações com os seguidores é bem-vinda e constrói relações
entre eles e as marcas. Os consumidores querem ser informados de sucesso e
realizações das marcas que eles seguem antes dos outros. Eles querem defender a
suas marcas preferidas dos ataques e polêmicas; mensagens assim são retweetadas
até 29% a mais do que a média, e ainda atrair novos seguidores. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 0cm; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;">6.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;"> </span></span><!--[endif]--><u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Seja prático:
forneça informações que as pessoas possam usar.</span></u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"> Troca de
informações é a principal razão para as pessoas usarem o Twitter. Tweets com
informação de valor, e não somente ofertas da marca, tem 51% mais chances se
serem retweetados. A conclusão inevitável: se os seguidores acham a informação
útil, eles provavelmente vão retweetá-la para educar os outros. Eles acabam
reforçando sua própria identidade em sua rede fornecendo conhecimento de valor
para os outros para seus seguidores. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 0cm; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;">7.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;"> </span></span><!--[endif]--><u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Poupe o dinheiro
das pessoas: divulgue ofertas.</span></u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"> todo mundo gosta de economizar dinheiro.
Ao contrário dos concursos, onde podem haver apenas alguns vencedores, ofertas
são atraentes para retweets na medida em que estão disponíveis para todos que
ficam sabendo deles. Como resultado, as mensagens contendo ofertas atraentes
para os consumidores são altamente retweetadas. Tweets com ofertas são
reenviadas 16% mais do que aqueles sem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 0cm; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;">8.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;"> </span></span><!--[endif]--><u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Engajamento é
importante: torne-o relevante.</span></u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"> No ambiente supertransitório das mídias
sociais, é importantíssimo associar mensagens de marca com o que está na cabeça
dos seguidores. Tweetando sobre um tema atual, seja um feriado ou evento, é uma
forma rápida de construir relacionamento e comunicar a relevância do conteúdo
do tweet. Este tipo de conteúdo é reenviado 41% mais frequentemente do que os
tweets que não têm conteúdo relevante.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 0cm; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;">9.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;"> </span></span><!--[endif]--><u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Aja agora: Criar um
senso de antecipação.</span></u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">
Tweets que criam um senso de antecipação têm 24% mais chances de serem
retweetadas, de acordo com a pesquisa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Nós,
profissionais de marketing espertos, podemos brincar com combinações destas
estratégias para aumentar o poder das características individuais de cada dica.
Se apenas alguns dos seguidores da marca retweetarem, a audiência pode aumentar
para milhares. Porque elas são recebidas por alguém familiar, um amigo, um
conhecido, uma celebridade. Alguém que não segue a marca no Twitter pode se
interessar em segui-la, e aí está o poder de conversão, tornando este alguém em
um seguidor direto da sua marca.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;"><i><br /></i></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;"><i>Texto publicado no site <a href="http://www.blumenews.com.br/" style="text-align: left;">http://www.blumenews.com.br</a>.</i></span></div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-33868002186497159672013-07-01T21:03:00.003-03:002013-07-01T21:07:53.623-03:00SALTO ALTO É COISA NOSSA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Eu
tenho tanto pra falar mas com palavras não sei dizer como é grande o meu amor
por saltos altos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Se
mulher por si só já é uma obra de arte, com saltos altos ela vira uma obra de
arte divina das mais desejadas no mundo. Salto alto embeleza o rebolado, empina
o bumbum, dá graça e uma feminilidade que nem a falta de conforto nos faz
pensar duas vezes ao escolher o melhor sapato para... Qualquer coisa. Na vida. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Eu
me acostumei a usar chinelinhos refrescantes em casa, na praia, tênis na
academia e salto alto para todo o resto. Até tenho unas duas sapatilhas, mas
ainda prefiro um salto alto. Um dos meus maiores orgulhos é ter aprendido sozinha
a andar de salto alto sem quebrar o tornozelo. Só algumas torcidinhas, mas nada
sério. Se eu não tivesse aprendido, desistiria, porque (coisa feia) mulher
quando não sabe andar de salto parece caubói de faroeste. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Salto
alto faz mal a saúde? Dizem que sim. À minha faz um bem danado. Mas, vamos as
10 maneiras de falar salto alto: fascite plantar, esporão de calcâneo,
hiperlordose lombar, calo, joanete, atrofia de panturrilha, lesão no joelho,
tendinite, artrite e desgaste da patela.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Mesmo
assim, salto alto é coisa linda de Deus. <o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><br /></span>
<i style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Texto publicado no site <a href="http://www.blumenews.com.br/" style="text-align: left;">http://www.blumenews.com.br</a>.</i></div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-28304198672561890772013-06-11T16:48:00.003-03:002013-06-11T16:56:34.974-03:00A MENINA E A COLUNA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Há algumas semanas recebi um convite de longe, de Blumenau, para escrever algumas palavras todas as semanas. Na semana passada, publiquei o <a href="http://www.blumenews.com.br/site/destaque/item/5446-paul-hellyer-e-a-vida-alem-da-terra.html">primeiro</a> artigo. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGt2Q7kx2EvzmGBTSu9hh8cD77j1RhZMks_ZpBVI582oQUcnqH5IP007VIHwSBdISlTmvBRfs96gbTI0sp3x2gfyp1tA1hyphenhyphenE2RqW_Snu4FUyPBtgFKYA9DNa7vvJ03l-VFHNKiPz4Ypbzw/s1600/felicidade2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGt2Q7kx2EvzmGBTSu9hh8cD77j1RhZMks_ZpBVI582oQUcnqH5IP007VIHwSBdISlTmvBRfs96gbTI0sp3x2gfyp1tA1hyphenhyphenE2RqW_Snu4FUyPBtgFKYA9DNa7vvJ03l-VFHNKiPz4Ypbzw/s320/felicidade2.jpg" width="320" /></a></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i>Mais de 30 pessoas curtiram = felicidade</i></span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A coluna não tem assunto definido - eu não sou uma pessoa definida. Pretendo escrever sobre o que gosto, o que lembro, o que sei, o que não sei e quero saber. Não vou escrever sobre coisas que não gosto, nem tragédias ou coisas horríveis afins porque, bem, existem outras fontes aí pra isso e essa é a graça da liberdade de expressão.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Todos estão convidados a acompanhar a coluna - se não tiverem nada melhor pra fazer. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Acabei de finalizar o texto desta semana. Dentro de algumas horas ele entra no ar. Posso adiantar que o texto trata de uma paixão </span><u style="font-family: Verdana, sans-serif;">mundial</u><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">. <3</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-5912120405646292412013-04-08T22:54:00.001-03:002013-04-08T23:01:53.714-03:00A SEPARAÇÃO como um ato de Amor<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">É sabida que a dor advém de qualquer separação, ainda mais da separação de duas pessoas que se amaram muito e que acreditaram um dia na eternidade deste sentimento. A dor-de-cotovelo corrói milhares de corações de segunda a domingo — principalmente aos domingos, quando quase nada nos distrai de nós mesmos — e a maioria das lágrimas que escorrem é de saudade e de vontade de rebobinar os dias, viver de novo as alegrias perdidas.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Acostumada com esta visão dramática da ruptura, foi com surpresa e encantamento que li uma descrição de separação que veio ao encontro do que penso sobre o assunto, e que é uma avaliação mais confortante, ao menos para aqueles que não se contentam em reprisar comportamentos padrões. Está no livro “Nas tuas mãos”, da portuguesa Inês Pedrosa.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>“Provavelmente só se separam os que levam a infecção do outro até aos limites da autenticidade, os que têm coragem de se olhar nos olhos e descobrir que o amor de ontem merece mais do que o conforto dos hábitos e o conformismo da complementaridade.”</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ela continua:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>“A separação pode ser o ato de absoluta e radical união, a ligação para a eternidade de dois seres que um dia se amaram demasiado para poderem amar-se de outra maneira, pequena e mansa, quase vegetal.”</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Calou fundo em mim esta declaração, porque sempre considerei que a separação de duas pessoas precisa acontecer antes do esfacelamento do amor, antes de se iniciarem as brigas, antes da falta de respeito assumir o comando. É tão difícil a decisão de separar que vamos protelando, protelando, e nesta passagem de tempo se perdem as recordações mais belas e intensas. A mágoa vai ganhando espaço, uma mágoa que nem é pelo outro, mas por si mesmo, a mágoa de se reconhecer covarde. E então as discussões se intensificam e quando a separação vem, não há mais onde se segurar, o casal não tem mais vontade de se ver, de conversar, quer distância absoluta, e aí se configura o desastre: a sensação de que nada valeu. Esquece-se o que houve de bom entre os dois.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se o que foi bom ainda está fresquinho na memória afetiva, é mais fácil transformar o casamento numa outra relação de amor, numa relação de afastamento parcial, não total. Se os dois percebem que estão caminhando para o fim, mas ainda não chegaram no momento crítico — o de se tornarem insuportavelmente amargos — talvez seja uma boa alternativa terminar antes de um confronto agressivo. Ganha-se tempo para reestruturar a vida e ainda se preserva a amizade e o carinho daquele que foi tão importante. Foi, não. Ainda é.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Só nós dois sabemos que não se trata de sucesso ou fracasso. Só nós dois sabemos que o que se sente não se trata — e é em nome deste intratável que um dia nos fez estremecer que agora nos separamos. Para lá da dilaceração dos dias, dos livros, discos e filmes que nos coloriram a vida, encontramo-nos agora juntos na violência do sofrimento, na ausência um do outro como já não nos lembrávamos de ter estado em presença. É uma forma de amor inviável, que, por isso mesmo, não tem fim.”</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É um livro lindo que fala sobre o amor eterno em suas mais variadas formas. Um alento para aqueles — poucos — que respeitam muito mais os sentimentos do que as convenções.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i>Martha Medeiros</i></span></div>
<h1 class="photo-title" id="title_div" property="dc:title" style="background-color: #fefefe; font-weight: normal; line-height: 1.3em; margin: 12px 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
</h1>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-6923277658620898562013-03-08T10:28:00.003-03:002013-03-08T10:28:57.780-03:00É NÓIS HOJE!! MAS, POR QUE MESMO?!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Tô lendo por aí "pq dar os parabéns neste dia?", tals... E eu me pergunto tb: pq temos um dia especial? Pq PRECISAMOS ter um dia especial? Aí, na hora vc pensa nas questões dos direitos humanos e, como eu não vivo isso, dou os parabéns pq todo mundo dá. Até me lembrar daquela afegã que teve as orelhas e nariz arrancados pelo marido - e pela família dele - num brutal espancamento que acabou matando tb o filho deles de 15 dias, que estava nos braços dela lá na hora. Lá, geralmente este tipo de crime é tratado como "crime de honra". Ela foi capa da revista Time.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQ0OAl1be9kyDfaw0dHqB0cRfSqrjwsSdQIT9SxB0vGWExshi5jeE34Ww-tWwk9rCZ_1rK8-mFKNqsTwkKGT5uBhUhyphenhyphenAD7RTV1tyG8EHlvmDZbWihd9o0ntEkfkoM4z1IPmtXcA93zuCDm/s1600/Mulher-afega-size-.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQ0OAl1be9kyDfaw0dHqB0cRfSqrjwsSdQIT9SxB0vGWExshi5jeE34Ww-tWwk9rCZ_1rK8-mFKNqsTwkKGT5uBhUhyphenhyphenAD7RTV1tyG8EHlvmDZbWihd9o0ntEkfkoM4z1IPmtXcA93zuCDm/s1600/Mulher-afega-size-.jpg" /></a></div>
Hj ela passa por reconstruções faciais, acabou de receber um nariz novo e vive 'adotada' por uma família nos EUA. Esta - e infelizmente outras histórias - responde minha pergunta?! Aham. Agora posso encher a boca pra desejar a todas as amigas e minha família um FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER! </div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-34879638768227922202013-01-04T12:31:00.005-03:002013-01-04T12:34:45.043-03:00REVISTA CARÍCIA - Quem nunca? <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Lembrei de uma publicação das antigas que me ajudou profundamente a me tornar a mulher que sou hoje:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzuvsLXoul1t7YmZO9CbN9p1SyJxWkc5GdmPfh6V7hSIsUWSqvHyJo3h3AQJ-O6F515f_zBX1Ha8loKe5UrlSkmLTlJVxLub974r8ItKCJgzXR4vsSppdV1sVLNzxHrfatUgCEhXlCnKkm/s1600/revista1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzuvsLXoul1t7YmZO9CbN9p1SyJxWkc5GdmPfh6V7hSIsUWSqvHyJo3h3AQJ-O6F515f_zBX1Ha8loKe5UrlSkmLTlJVxLub974r8ItKCJgzXR4vsSppdV1sVLNzxHrfatUgCEhXlCnKkm/s320/revista1.jpg" width="228" /></a></div>
<div>
Não que isso signifique grandes coisas. </div>
<div>
Aquelas dúvidas cabeludas que aquela tia muito louca que eu nunca tive seria capaz de ter me esclarecido eram tiradas nestas revistinhas. Mas o que eu AMAAAAAAAAAVA mesmo eram os rostinhos lindos e frescos das meninas da capa! Palmaspalmas!!</div>
<div>
Agora, vê só: eu, magra, pequena, branca, com oclinhos e sem um pingo de sensualidade malemolente, hj entendo porque nem mesmo as DICAS INFALÍVEIS funcionavam comigo.</div>
<div>
Don't talk to me now. :(</div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5472935500754678387.post-35395529607056544742012-12-21T14:13:00.000-03:002012-12-21T14:15:52.463-03:00MESTRADO: LÁ VOU EU! <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 18px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O mundo não acabou e <b>FUI APROVADA NO MESTRADO!! </b></span></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 18px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">UhuObaEbaIupiiiii </span></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 18px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">\o/ </span></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 18px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tem coisa melhor?! Título de doutor é muito chato! Os melhores, os tampas mesmo, são todos MESTRES, Mestre Splinter, Mestre dos Magos, Mestre Yoda, Mestre Vitalino...</span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuF73UrYH26yYPSakkVmLr5jrNHY-NCl_LmXXKh1phXnP6nIFLdePKos9sp1jKTjXexje_E1w7zPdNtks6P_MFA0dQKOxAdCecnIXl8M3O74uMa67A7d21BDYsnqrYRmMAHW4P3US2hl-M/s1600/Mestrado.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img border="0" height="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuF73UrYH26yYPSakkVmLr5jrNHY-NCl_LmXXKh1phXnP6nIFLdePKos9sp1jKTjXexje_E1w7zPdNtks6P_MFA0dQKOxAdCecnIXl8M3O74uMa67A7d21BDYsnqrYRmMAHW4P3US2hl-M/s640/Mestrado.jpg" width="640" /></span></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vai ser PUNKROCKHARDCORE mas vai valer demaaaaais!!</span><br />
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
</div>
Viviane Teobaldohttp://www.blogger.com/profile/15798874267913338611noreply@blogger.com1