domingo, 24 de janeiro de 2010

“Nenhum de nós sabe de onde veio. Portanto não há nada que nos obrigue a limitar nossas metas.”
Nasrudim

2 comentários:

saulo bittencourt disse...

Pia só, que tema gostoso de debater! Não sabemos de onde viemos...tampouco para que viemos. Mas o pior é que não sabemos quem somos. Malgrado Freud e a psicanálise, nunca saberemos categoricamente quem somos. Sabe pru modi u quê? Por causa de uma coisinha chamada "atavismo". Dia desses vi um sujeito asseverando que se conhecia muito bem. E, para tanto, explicava que se conhecia por que sabia o de que gostava. E como exemplo desfiava algumas entidades que lhe davam prazer, tipo: mamão com açúcar, banana com mel, pão assado embebido no café, cuscuz com molho de carne, filmes de suspense, com uma pequena abertura para policiais, livros de Paulo Coelho(só podia ser), e no quesito mulher...bunda, bunda e bunda, com uma pequena abertura pra vagina e seios, e mais um ror de gostos bizarros. Pronto, aí está um carinha que se conhece. Agora, mi arresponda...de onde é que diacho vem um cara desses? Pois eu jamais cairia no displante de confirmar que me conheço. Somos um bordado tecido por uma árvore genealógica que se perde na bruma do tempo. Sabe o que é atavismo? Se sabe já entendeu, e se não sabe procure saber que você compreenderá a que me refiro. E tenho dito...e tenho dito... e tenho uuuuuuuuuuuuuuuu!!!

saulo bittencourt disse...

Errata (vide texto acima): Na nona linha o "porque" é unido. E displante tá errado: é desplante. Pronuncie feito baiano, com o primeiro "e" bem aberto. A culpa foi de cerveja, visse? Aquela maivada!