Você tem ferida no coração?
Talvez a ferida seja antiga. Um genitor violentou você. Um professor o humilhou. Um companheiro o traiu. Um sócio o enganou, deixando você com opção de pagar as dívidas ou ir à falência. E você ficou aborrecido.
Ou talvez a ferida seja recente. O amigo que lhe deve dinheiro acaba de passar dirigindo um carro novo. O chefe que lhe deu o emprego com promessa de promoção esqueceu a pronúncia de seu nome. (...) Os filhos que criou parecem ter esquecido que você existe. E você ficou magoado. (...)
E você tem uma decisão a tomar. “Apagarei o fogo, ou o alimentarei? Esqueço ou me vingo? Liberto-me, ou fico ressentido? Permitirei que sejam curadas minhas feridas, ou as transformarei em ódio?”
Aqui está uma boa definição de ressentimento: é deixar suas feridas se transformarem em ódio. Ressentimento é permitir que aquilo que está matando você o destrua totalmente. Ressentir-se é atiçar, alimentar e abanar o fogo, aumentando as chamas e reavivando a dor.
(...) Ressentimento é uma palavra que define a si mesmo. Pronuncie esta palavra vagarosamente: Res-sen-ti-men-to. Ela começa com um som semelhante a um rosnado (rrr...). Como um urso com mau hálito ao despertar de um período de hibernação, ou como um sardento cachorro vira-lata defendendo seu osso na sarjeta da rua.
Estar junto de uma pessoa ressentida e acariciar um cão rosnando proporcionam igual “prazer”.
Você não gosta de ficar junto das pessoas que nutrem ressentimento? Não é um prazer ouvi-las contar seu conto lamuriento? Elas são tão otimistas! São cheias de esperança! Explodem de alegria com a vida! Você sabe que não é assim. (...)
E você? Está permitindo que suas feridas se transformem em ódio? (...) O ressentimento é a cocaína das emoções. (...) Uma pessoa inclinada à vingança inconscientemente se afasta mais e mais da capacidade de perdoar, porque sem raiva ela está privada de uma fonte de energia.
Livre-se do ressentimento porque como a cocaína pode matar o viciado, a raiva também pode matar o raivoso. Pense nisto e comece a perdoar.
Talvez a ferida seja antiga. Um genitor violentou você. Um professor o humilhou. Um companheiro o traiu. Um sócio o enganou, deixando você com opção de pagar as dívidas ou ir à falência. E você ficou aborrecido.
Ou talvez a ferida seja recente. O amigo que lhe deve dinheiro acaba de passar dirigindo um carro novo. O chefe que lhe deu o emprego com promessa de promoção esqueceu a pronúncia de seu nome. (...) Os filhos que criou parecem ter esquecido que você existe. E você ficou magoado. (...)
E você tem uma decisão a tomar. “Apagarei o fogo, ou o alimentarei? Esqueço ou me vingo? Liberto-me, ou fico ressentido? Permitirei que sejam curadas minhas feridas, ou as transformarei em ódio?”
Aqui está uma boa definição de ressentimento: é deixar suas feridas se transformarem em ódio. Ressentimento é permitir que aquilo que está matando você o destrua totalmente. Ressentir-se é atiçar, alimentar e abanar o fogo, aumentando as chamas e reavivando a dor.
(...) Ressentimento é uma palavra que define a si mesmo. Pronuncie esta palavra vagarosamente: Res-sen-ti-men-to. Ela começa com um som semelhante a um rosnado (rrr...). Como um urso com mau hálito ao despertar de um período de hibernação, ou como um sardento cachorro vira-lata defendendo seu osso na sarjeta da rua.
Estar junto de uma pessoa ressentida e acariciar um cão rosnando proporcionam igual “prazer”.
Você não gosta de ficar junto das pessoas que nutrem ressentimento? Não é um prazer ouvi-las contar seu conto lamuriento? Elas são tão otimistas! São cheias de esperança! Explodem de alegria com a vida! Você sabe que não é assim. (...)
E você? Está permitindo que suas feridas se transformem em ódio? (...) O ressentimento é a cocaína das emoções. (...) Uma pessoa inclinada à vingança inconscientemente se afasta mais e mais da capacidade de perdoar, porque sem raiva ela está privada de uma fonte de energia.
Livre-se do ressentimento porque como a cocaína pode matar o viciado, a raiva também pode matar o raivoso. Pense nisto e comece a perdoar.
Daniel Carvalho Luz