Os últimos dias em Londres foram de despedidas. Goodbye's parties pra todo lado. Muita tristeza e felicidade por deixar Londres e voltar pro Brasil, respectivamente. Fomos a alguns pubs e à Pacha, uma boate 'fraca' que tem filiais em Ibiza, Marrakesh, Egito e SP. Óia! O pipoco do jerimum atômico!
E...
Recife é phoda.
Tava sentindo falta desse calor infernal. HELLCIFE!
A mudança de temperatura tinha que acabar com a nossa alegria: Sara e eu pegamos uma gripe daquelas assim que chegamos, assim como Fernandinha que chegou no mesmo dia a Brasília. E, como diz Liquinho, foi fuderosa: a garganta fechou completamente, febre e muito nariz entupido.
Eu tinha um dia e meio para desfazer as malas - incluindo o "container" de Carlinha - e o destino quis que a porta do meu carro novo caísse e que eu ainda tivesse MAIS ISSO pra resolver. Antes que me restasse apenas o banco e o volante, voei pra concessionária preparada para um barraco só comparado ao que fiz no metrô de Paris. Mas, o pessoal da Tambaí foi gentil e não tive coragem de seguir com meus planos de destruição da recepção.
Fazer as unhas. Eu estava LOUCA por isso. Para não ter que pagar manicure em pounds, levei meu estojinho. Deu pra quebrar o galho mas, só sabe o quanto fica melhor no salão quem "pensa" que sabe fazer as suas próprias unhas.
Uma coisa que percebi é que as luvas deixam seus dedos menos sensíveis ao toque. Deixam eles meio que mal acostumados. Mas, já, já tudo volta ao normal. Muito trabalho, muita conversa pra colocar em dia, muita Coristina, Resprin e Nisulid. Bom estar em casa. =D
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