Deus não vai perguntar que tipo de carro você costumava dirigir, mas vai perguntar quantas pessoas que necessitavam de ajuda você transportou.
Deus não vai perguntar qual o tamanho da sua casa, mas vai perguntar quantas pessoas você abrigou nela.
Deus não vai fazer perguntas sobre as roupas do seu armário, mas vai perguntar quantas pessoas você ajudou a vestir.
Deus não vai perguntar o montante de seus bens materiais, mas vai perguntar em que medida eles ditaram sua vida.
Deus não vai perguntar qual foi o seu maior salário, mas vai perguntar se você comprometeu o seu caráter para obtê-lo.
Deus não vai perguntar quantas promoções você recebeu, mas vai perguntar de que forma você promoveu outros.
Deus não vai perguntar qual foi o título do cargo que você ocupava, mas vai perguntar se você desempenhou o seu trabalho com o melhor de suas habilidades.
Deus não vai perguntar quantos amigos você teve, mas vai perguntar para quantas pessoas você foi amigo.
Deus não vai perguntar o que você fez para proteger seus direitos, mas vai perguntar o que você fez para garantir os direitos dos outros.
Deus não vai perguntar em que bairro você morou, mas vai perguntar como você tratou seus vizinhos.
E eu me pergunto: que tipo de respostas terei para dar?
Você quer ser feliz por um instante? Vingue-se.
Você quer ser feliz para sempre? Perdoe!
Anônimo
Um comentário:
Achei isso muito piegas. Ainda sou da ala revolucionária. Não acredito em nenhuma atitude pessoal, como metáfora da salvação humana. Enquanto não houver coesão, uma atitude em bloco, não haverá saída. Uma atitude pessoal de resignação pode, quando muito, garantir um cantinho no céu para o resignado que, de certa forma, supõe que lá em cima vai ficar na melhor(exclusivismo). A briga é aqui e agora. Acho que Deus não quer perguntar nada; Deus quer o que já quis há muito tempo: Amai-vos uns aos outros...e isso não quer dizer amor no sentido carnal, sensual, sexual; quer dizer: Lutem pela igualdade de direitos e deveres para todos, tipo revolução francesa, ou, lutem para acabar com o poder de poucos sobre muitos, tipo "Che". Deus já lavou as mãos há muito tempo. Mas ele ainda escuta aqueles que o procuram e, humildemente, reconhecem a sordidez da natureza humana.
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