quinta-feira, 9 de outubro de 2008

"As crianças desadoram os brinquedos que dizem tudo, preferindo os toscos nos quais a imaginação colabora. Entre um polichinelo e um sabugo acabam conservando o sabugo. É que este ora é um homem, ora uma mulher, ora é carro, ora é boi - e o polichinelo é sempre um raio de polichinelo."

Monteiro Lobato

Um comentário:

Anônimo disse...

A mesmice é enfadonha demais. Dizem os estudiosos que se o ser humano fosse fadado a viver eternamente terminaria enlouquecendo. Mas alguém argumenta, em contrário: "E se a pessoa, durante essa interminável jornada, pudesse ter tudo que almejasse com facilidade?" Aí é que endoidava, mesmo; vez que são as dificuldades que nos distraem do monótono da existência. Porra, desconfio que filosofei. Eita, sisqueci do tema em epígrafe. Mas parece que tem algo a ver, né não?