“Você pode achar que decidiu ler esta história — mas na verdade, seu cérebro fez a decisão bem antes de você saber a respeito.
Em um estudo publicado domingo pela Nature Neuroscience, pesquisadores usando escaneadores cerebrais puderam prever as decisões das pessoas sete segundos antes daqueles sujeitos aos estudos estarem conscientes de tê-las feito.
A decisão estudada — se aperta o botão com a mão esquerda ou direita — pode não ser representativo de escolas complicadas que são mais integralmente associadas com nosso senso de auto-direção. Memo assim, esta descoberta desperta profundas questões sobre a natureza do ser e autonomia: O quão livre é nossa vontade? A escolha consciente é apenas uma ilusão?”
Direto da Wired.
Para mim, a questão levantada é muito mais sobre a natureza do ser. O que o estudo mostra não é sobre o nosso “livre-arbítrio”, afinal apenas mostra que agimos fisicamente e temos consciência disso após uma decisão fisiológica. O “livre arbítrio” ainda seria mantido, mas se assumissemos que o ser é a fisiologia cerebral, o que levaria as mais diversas concepções ramificações. Um, não há alma. Se existe algo tal como alma, nesse caso sim, não existiria livre-arbítrio, já que a alma seria dirigida pelas funções químicas do cérebro. Mas para mim, isso apenas depõe contra a teoria dualista de Descartes, contra a idéia do fantasma na máquina.
O que acham?
1001 Gatos de Schrödinger
Em um estudo publicado domingo pela Nature Neuroscience, pesquisadores usando escaneadores cerebrais puderam prever as decisões das pessoas sete segundos antes daqueles sujeitos aos estudos estarem conscientes de tê-las feito.
A decisão estudada — se aperta o botão com a mão esquerda ou direita — pode não ser representativo de escolas complicadas que são mais integralmente associadas com nosso senso de auto-direção. Memo assim, esta descoberta desperta profundas questões sobre a natureza do ser e autonomia: O quão livre é nossa vontade? A escolha consciente é apenas uma ilusão?”
Direto da Wired.
Para mim, a questão levantada é muito mais sobre a natureza do ser. O que o estudo mostra não é sobre o nosso “livre-arbítrio”, afinal apenas mostra que agimos fisicamente e temos consciência disso após uma decisão fisiológica. O “livre arbítrio” ainda seria mantido, mas se assumissemos que o ser é a fisiologia cerebral, o que levaria as mais diversas concepções ramificações. Um, não há alma. Se existe algo tal como alma, nesse caso sim, não existiria livre-arbítrio, já que a alma seria dirigida pelas funções químicas do cérebro. Mas para mim, isso apenas depõe contra a teoria dualista de Descartes, contra a idéia do fantasma na máquina.
O que acham?
1001 Gatos de Schrödinger
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