quinta-feira, 16 de outubro de 2008

BLOG ACTION DAY 2008 - POBREZA

Ontem eu tava dando umas voltas por aí e dei de cara com este vídeo no Bombou na Web. Tava lá, pra esculachar com minha vida quase perfeita.

O vídeo fez parte do Blog Action Day, uma data marcada para que milhões de blogs no mundo publiquem algo sobre um determinado tema. No ano passado, foi sobre o meio ambiente. O tema de 2008 é a pobreza.

Por mais que se tenha certeza de que isso nunca vai acontecer com a gente, moradores da cidade grande com trânsito e shopping, temos a obrigação de se jogar por alguns instantes, que seja, no mundo injusto dos que passam fome. É ter consciência de que esse mundo existe e tentar, no mínimo, agir de forma consciente e diferente no dia-a-dia.

2 comentários:

Anônimo disse...

Eu não tenho coragem, sequer, de acionar essas imagens. A fome é um dos sintomas de que algo vai muito mal com a espécie humana. De que o ser humano ainda se encontra num estádio muito atrasado, espiritualmente falando. A violência, e essa já faz parte do nosso cotidiano, é um corolário da fome, penso eu. Então, ainda que esse quadro de fome degradante, que ora esse blog ilustra, não se encontre até onde nossa vista alcança, já sentimos o efeito nefasto da violência que, de certa forma, aponta para um certo grau de carência nos requisitos de subsistência básica. É preciso que cada um de nós lutemos para que se acione, mais uma vez, a evolução humana, a partir do ponto em que a mesma estagnou. Conto com todos, pois sim! Indistintamente, pois não!

Anônimo disse...

Hum... também não vi o vídeo, mas compreendo desde já o conteúdo. A fome realmente está presente em países africanos, como o Sudão. A população lá sofre por culpa dos EUA, Brasil ou qualquer democracia desenvolvida (ou quase, no nosso caso)? Ou por conta de uma ditadura corrupta que lá está instalada? Eu escolho a opção 2. O que posso fazer quanto a isso? Bem... no mínimo pedir explicações ao Governo Federal por impedir por mais de TRÊS vezes uma sanção da ONU contra o Sudão. Isso eu posso (já fiz) fazer. E é algo mais efetivo que publicar um vídeo ou texto (nada contra autora, por favor!).