sexta-feira, 1 de agosto de 2008

RELAÇÕES EXTERIORES

Você perdoaria o seu parceiro se ele pulasse a cerca durante uma viagem?
E se a transa fosse com uma prostituta?
Um novo livro revela que há países nos quais essas e outras formas de traição são toleradas.
Clique aqui para ler a matéria completa - interessantíssima! - da Revista Galileu sobre isso aê.
Viv

Um comentário:

Anônimo disse...

Realmente; interessantíssima essa matéria. Pra começo de conversa, toda e qualquer forma de excitação erótica provacada por outrem, que não o parceiro, é forma de traição. E daí? Daí é que cada cabeça é um mundo. Um toque de mão que arrepia, um olhar que desgoverna, um roçar de corpos que estremece podem ser sintomas de infidelidade. E daí? O contrário é que seria anormal. Desde que mundo é mundo que homens e mulheres se sentem atraídos; e não uma é mera formalidade que vai mudar a estrutura química dos humanos. As pessoas precisam trair mais, trair às últimas conseqüência, desbragadamente, até o ser humano ter a certeza de que ninguém é de ninguém. Curioso é que só se elencam as situações diversas em que o homem trai. E por quê? Porque o homem trai sem vergonha; trai e esnoba; trai e se vangloria. A mulher trai com pudor(Óia praí!); com vergonha e, por essa razão, trai de forma sutil. E não se perdoa. Às vezes, um olhar de admiração pode acarretar um sério sentimento de culpa. Tipo a mulher está numa praia e diz com seus botões: - Aquele carinha deve ter um negócio enorme. Ai! Se eu te tiro esse calçãozinho de banho!- Pronto! Ou, se num ônibus abarrotado o carinha gruda no traseiro de uma, o pensamento voa: -Empurra toda vai, que ninguém tá notando!- Pronto! Depois de extravasar a fantasia na cama com o maridão, o velho complexo de culpa. Se alguém tem que quebrar as regras, mais uma vez, que sejam elas. Porque tudo que conseguimos, em termos de liberdade sexual, deve-se a elas. Brigadoaí! Valeu!